1960, a década das revoluções, está de volta. Símbolo da liberdade e da jovialidade, da rebeldia ingênua, da moda como sinônimo de comportamento, do psicodélico e ao mesmo tempo do romântico.
Vestidos de tubinho e em linha reta, roupas espaciais, fluorescentes e metálicas, calças cigarettes, cabelos volumosos, sapatos com saltos e bicos quadrados, formas geométricas, joias com pérolas e outras pedras preciosas – exuberantes tanto em tamanho quanto em formato.
Contextualização Histórica
A geração "baby boom", do auge da prosperidade econômica dos Estados Unidos, já não existia mais. A nova década começava junto com o Rock n' Roll e o rebolado frenético de Elvis Presley.
A década de 60 marcava a vez do jovem, o rompimento dele com os mais velhos, buscando por liberdade tanto no modo de se vestir como na maneira de agir e pensar. Registrando assim, o rompimento com uma sociedade essencialmente consumista e conservadora.
O período também foi marcado por movimentos contra o racismo e a segregação e pela valorização da mulher e dos seus direitos. A política, a arte, a música, o cinema e a moda estavam em evidência e demonstravam os anseios da humanidade.